segunda-feira, 27 de junho de 2016

[...] É humano querer o que nos é preciso, e é humano desejar o que não nós é preciso, mas é para nós desejável. O que é doença é desejar com igual intensidade o que é preciso e o que é desejável, e sofrer por não ser perfeito como se sofresse por não ter pão. O mal do romantismo é este: é querer a lua como se houvesse maneira de a obter. [...]

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